domingo, 7 de agosto de 2011

dia 18 – uma música que você gostaria de ouvir no rádio

Olha, é difícil, eu não dependo de rádio pra ouvir o que gosto e pra mim não me faz diferença se a banda que eu gosto se torna famosa ou não desde que continue fazendo som de qualidade.
Por isso pensei em músicas gostosinhas que eu gostasse de escoutar assim do nada em meio a outras músicas.

Eu adoro Nouvelle Vague pela voz que as vocalistas tem. Uma das músicas que eu gosto pe essa versão de God Save the Queen...

Outra que eu adoraria ouvir era qualquer uma da Dolores O' Riordan que é a vocalista da banda The Cranberries na sua carreira solo. Uma que eu gosto é essa pelo piano e a flauta The Human Spirit

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

uma música que você escuta volta e meia no rádio

Essa é muito difícil porque eu não escuto rádio. Eu gosto de chegar em casa, ligar o pc, abrir a pasta música e colocar todas as músicas pra tocar. Só escuto rádio todos os dias quando meus pais estão com os rádios deles sintonizados em alguma rádio AM e não presto atenção nas músicas que tocam. Lembrei da minha última viagem de férias pra SP onde eu sintonizo a Jovem Pan ou a 89.9 (falecida rádio rock) ou a Kiss FM, isso depende da região que estou e das pessoas que estão comigo no carro e me veio uma música que realmente só escuto qdu passa no rádio e parece que ela sempre passa qdu eu ligo, a música é Onde estiver do NX Zero.

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

uma música que você adorava mas agora odeia

Tinha uma banda que eu costumava ouvir muito: O teatro mágico, depois sei lá enjoei e nao consigo ouvir o álbum inteiro como ouvia antes. Acho que enjoei da banda e não da música, o projeto em si é interessante, mas não consigo masi acompanhar nada deles.



A Moça postou a Pitty e tenho que concordar que a Pitty também não me atrai mais como me atraía antes. Ainda gosto das influências que ela me trouxe, mas ela em si não me acrescenta muita coisa. Vê se isso é a Pitty "das antiga"?

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Das minhas dificuldades com os laços

Tem um blog aí que me faz refletir toda vez que leio um post, sejam os intermináveis desafios de 30 dias que a dona se propõe a fazer (que eu não tenho muita persistência em continuar)seja nas reflexões que ela faz sobre a sociedade ou sobre ela mesma. Parece que ela sente as mesmas coisas que eu sinto, ou coisas bem semelhantes e o post dela que me inspirou foi o "Das dificuldades com os laços", roubei o título mas resolvi colocar o pronome MINHAS pra deixar com cara de meu, rs.

Alguma coisa na minha vida tem me tornado arredia, não sei o que acontece. Estava pensando nisso ontem: porque eu só consigo me relacionar superficialmente com pessoas que me conhecem há quase sete anos e que parecem que gostam de mim? Por que eu não me esforço pra sorrir, pra achar as piadas deles engraçadas? Por que na maioria das festas fico quieta no meu canto? Sei lá... acho que não quero fazer com que aquela família seja a minha família, mesmo que a minha família esteja longe. Me sinto perdida, não quero me esforçar pra me incluir, penso que isso é uma baita infantilidade da minha parte, mas é que eu não consigo mais me sentir à vontade naquele lugar e nada de estranho aconteceu pra que isso mudasse em mim.

Outra coisa que tenho pensado é nas amizades que fazemos, um dia elas estão perto e no outro nem lembram de você. Será que isso acontece com todo mundo ou é só comigo? Tô meio frustrada porque parece que elas sempre somem. Será que eu que não me esforço pra mantê-las? Fico meio de luto quando vejo que essas amizades vão se afastando, fico triste mesmo, penso em fazer igual término de namoro: não atender telefonemas, não fazer questão de reaproximação, só pra ver se eu me conformo mais rápido que a amizade não será como um dia foi. Eu não sei se faço certo, ou se pioro as coisas. Não sei se o que eu sinto é ciúme, se é preocupação, se é uma fase de adaptação ao novo ou se é esse sentimento da perda que me consome, mas isso sempre acontece e eu acho que o problema é comigo, eu que me apego às pessoas erradas.

Uma pessoa me disse que eu não converso mais com ela, que eu contumava contar meus medos, minhas dúvidas e que agora não falo mais nada. Eu sinto que eu preciso falar, mas eu não sei o que eu tenho que falar. Talvez devesse mostrar este post pra ela, talvez eu precise de outra pessoa pra me escutar a dizer nada. Só queria tirar essas dúvidas da alma.

sábado, 16 de julho de 2011

Elefantes!


Ela nem sabia, mas a hora que eu olhei aquele par de brincos de elefante me veio um flash back, lembrei de um presente que ganhei quando tinha uns 8 anos e guardo até hoje: um pingente de elefante.
Esse presente foi dado por uma vizinha japonesa quando eu morava em São Paulo e eu coloquei ele no pescoço e usei por muito tempo (acho que eu gostava dele porque ela disse que veio do Japão e disse que lá eles gostavam muito de elefante e passei a gostar também, ou deve ser por causa do desenho Babar que eu via na TV cultura, rs).
Depois de um tempo parei de usar, já mexi várias vezes na caixinha que ele tá guardado e nunca tive coragem de jogar fora. Toda vez que vejo o pingente eu lembro dos dias que brincava na casa da dona Nair, dos coelhos do quintal, da alga que ela me dava pra comer com comida, dos parentes dela que sempre me traziam presentes e das netas que brincavam comigo sempre que visitavam a avó. Com esse tempo era bom!
Eu, hoje com 22 anos recém-completados, ganhei um presente que me fez muito bem, na verdade nem precisaria do presente, só o toque que ela me deu já me disse muito, depois que eu retornei e escutei "amiga, eu quero te ver hoje" já fiquei muito feliz. Conversar com ela, passar a mão na barriguinha dela (a casa temporária do João), foi um dos melhores presentes que eu poderia ganhar!Mas esse brinco me trouxe coisas boas à mente.



Esse foi um dos nivers que eu não fiquei meio deprê quando ele se aproximou (isso sempre acontesse, axo que é um momento de reflexão que eu faço involuntariamente), só no dia que eu queria era ir pra casa, mas acabei indo pro centro encontrar a Nay e acabei parando num bar pra tomar uma cerveja e comer 1 porção (que aliás nem guentei tomar td) pra comemorar (tava me sentindo feia demais de uniforme pra parar em qq outro lugar q nao se parecesse um boteco ou lanchonete, mas eu vou no bar Zuppa qq dia, viu Nay? E te chamo pra ir junto).

Comemoração boa foi ir, na sexta-feira, na churrascaria com mamis, papis, amor e amigos dos papis, comi demais e o lugar é xique, lindíssimo.

Ps: Outra coisa é que uma música que eu gosto (e que "td mundo" que assistiu a minissérie Capitu gosta rs) é a música Elephant Gun do Beirut, lembrei dela a hora que coloquei o título, então deixarei ela para musicalizar esse post rs.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

dia 15 – uma música que define você

Que coincidência esse dia cair justo no dia do meu aniversário (14/07 - 22 aninhos!!!!)! A cada ano que passa a gente muda, tem coisas que continuam as mesmas. Uma música que me define em alguns pontos é Eu e mim mesmo da banda Primos da Cida. Não achei nenhum vídeo, mas clica aqui que dá pra escutar no My Space e a letra está abaixo com as partes que eu acho que combinam comigo e uma breve explicação abaixo.

Eu e Mim mesmo (Jones/Negão)

Sempre assim, quando a vida tá na boa
Eu com a minha idéia à toa
Ponho tudo a perder
Por uma história sem razão

Deixo o simples complicado (1)
Troco o certo pelo errado
Minha consciência pede explicação
É hora de encontrar com ela pra dizer

Me desculpe ainda tenho muito que aprender (2)
Eu queria ser como você, em quem eu sempre confiei (3)
Mas nesse caso não vai dar, já errei
Só me dê mais uma chance
Talvez na próxima eu pare pra pensar


Hoje o tempo passa logo
Minha juventude ainda
Quer brincar de se perder (4)
Pois assim mesmo é que um dia

Vou me encontrar
Pra dar risada desses erros
Que hoje em dia tenho feito
Sei que ainda devo a ela explicação

Me desculpe ainda tenho muito que aprender
Eu queria ser como você, em quem eu sempre confiei
Mas nesse caso não vai dar, já errei
Só me dê mais uma chance
Talvez na próxima eu pare pra pensar

(1)Quantas vezes eu já não compliquei as coisas com ideias pessimistas ou por ficar pensando demais nas hipóteses.
(2) A gente sempre tem coisas a aprender, nunca estamos prontos pra tudo que enfrentamos pela frente.
(3) Sempre tem aquela pessoa que você confia e que nunca quer desapontar que quer mostrar que sabe se virar sozinha né?
(4) Às vezes me sinto tão menina, despreocupada, querendo aproveitar o momento que estou vivendo.

Já errei, sim. Mas não sei se a parte do erro se encaixaria na minha vida agora. Cada vez me sinto mais segura, mais madura e isso é bom. Sei que essa música não me definirá pra sempre.

PS: Tinha outra música que eu pensei em colocar aqui, mas quando foi hoje não lembrei qual era.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

dia 14 – uma música que ninguém espera que você goste

Eu acho que algumas pessoas até esperam que eu goste, mas eu achei engraçado quando falei pras minhas primas (que são aquelas com quem eu troco discografias) que eu estava gostando de samba e indo pra algumas baladas que tocavam samba. Parte disso foi por eu trabalhar em um lugar onde tinha oficina de percussão e pela banda daqui que toca samba (Sarará Criolo) ser desse professor que dava aula lá e pela vocalista ter uma voz bonita e também participar de uma outra banda que eu gosto muito (Mama Quilla).

A música de hoje e 16 toneladas de Noriel Vilela.



A versão da Sarará Criolo é essa



Outra nesse estilo é o Monobloco



E a banda que eu às vezes acho que gosto e às vezes odeio nesse estilo é a Sambô. Acho a voz do vocalista meio forçada.